sábado, 9 de abril de 2011

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«Nestes dias nós estávamos mais fechados, mais serenos e mais cautelosos. Tão cautelosos ao ponto de desistir. Mas, não me deixes ir embora nem por um segundo. Não me deixes ir, segura a minha mão como naquele dia do primeiro encontro. Vamos acabar com estes momentos confusos, com estas idas e vindas. Eu não te quero afastar de mim. Não quero distância entre nós e não quero ter medo de te perder de novo. Não me deixes sentir isto. Não me deixes sofrer e não deixes que isto faça com que eu vá em embora. Tem qualquer atitude, só não me deixes ir. Porque se eu for, dificilmente voltarei…»